Fique por dentro das principais notícias a respeito do coronavírus em Birigui e região, no Brasil e também dicas de prevenção à doença:
Birigui tem 1.064 casos confirmados de coronavírus. Desse total, 633 pessoas estão curadas. Até o momento, 40 mortes por covid-19 foram confirmadas na cidade. Aguardam resultados de exames 263 casos suspeitos da doença. 1.286 casos suspeitos foram descartados, pois os exames deram negativo.
A região de Araçatuba, na qual Birigui está inserida, está na fase laranja do Plano São Paulo. Nesta fase é permitido o funcionamento com 20% da capacidade de público em escritórios em geral, imobiliárias, comércio de rua, shoppings e concessionárias. A abertura é restrita a quatro horas diárias, todos os dias, ou seis horas durante quatro dias e fechamento por três.
O comércio em Birigui está funcionando das 10h às 14h. Os bares, restaurantes, academias e demais serviços só poderão abrir quando o município estiver na fase amarela.
O governador João Doria estendeu a quarentena no Estado de São Paulo até dia 10 de agosto.
A pessoa ou estabelecimento comercial que desrespeitar o uso obrigatório de máscara poderá ser punido com multa entre R$ 524 e R$ 5 mil.
O Terminal Rodoviário de Birigui e o serviço de transporte voltam a funcionar na próxima quarta-feira (5).
Governo de São Paulo anunciou a retomada das aulas para 8 de setembro.
O governador João Doria determinou o uso obrigatório de máscara em todo o Estado de São Paulo para pessoas que circularem em espaços públicos. Em Birigui, decreto estabelece que é obrigatório o uso de máscara facial em prédios públicos, comércio e serviços.
O Brasil soma 2.736.298 casos confirmados de covid-19 e 94.226 mortes pela doença. O Estado de São Paulo já registrou 23.365 óbitos e 560.218 casos de coronavírus.
O que é o coronavírus? Os coronavírus causam infecções respiratórias em seres humanos e em animais. Geralmente, são doenças respiratórias leves a moderadas, semelhantes a um resfriado comum. Já o novo coronavírus é uma nova cepa do vírus (2019-nCoV) que foi notificada em humanos pela primeira vez na cidade de Wuhan, na província de Hubei, na China.
Qual a origem desse novo coronavírus? Do ponto de vista genético, o novo coronavírus faz parte de uma família de vírus conhecida, que inclui outros vírus capazes de provocar doenças no ser humano e nos animais. No caso do SARS-CoV-2, o coronavírus responsável pela pandemia atual de Covid-19, já foi possível realizar seu sequenciamento genético em diversos países, inclusive pelo Brasil. O conhecimento do código genético permite identificar as proteínas que o compõem, o que pode orientar diversas pesquisas e indicar a origem dos novos vírus. Essas sequências estão disponíveis em alguns sites de acesso aberto como o GenBank, por exemplo (Link: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/genbank/sars-cov-2-seqs/).
Do ponto de vista da origem da transmissão, pesquisadores chineses identificaram que o novo vírus é originário de morcegos, assim como a maioria dos outros coronavírus. É sabido atualmente que houve o fenômeno de “transbordamento zoonótico”, comum à maioria dos vírus, que fez com que um coronavírus que acomete morcegos sofresse uma mutação e passasse a infectar humanos. As pesquisas nos permitem concluir que essa mutação foi um processo natural e não induzido pelo homem.
Como o vírus é destruído e a pessoa é efetivamente curada? Como ainda não há tratamento específico para a doença, a eliminação do novo coronavírus depende da capacidade de resposta do sistema imunológico de cada pessoa. Para o Ministério da Saúde, os pacientes são considerados curados quando já não apresentam sintomas depois de terem permanecido em isolamento domiciliar por 14 dias desde o início dos sintomas e, em casos de internação hospitalar, após o resultado negativo no teste diagnóstico laboratorial.
