A Secretaria de Saúde de Birigui está fazendo um apelo aos moradores: permitir que os Agentes de Endemias e Agentes Comunitários de Saúde entrem nas residências para eliminar criadouros do mosquito Aedes aegypti e fazer orientações de como eliminá-lo.
A meta é evitar o aumento de casos de dengue na cidade, já que a maior preocupação das pessoas no momento passou a ser a pandemia do coronavírus.
Os profissionais da Saúde alertam que a dengue pode levar o paciente a óbito e que a quantidade de mosquito aumenta consideravelmente em dias quentes.
O Aedes aegypti é um mosquito doméstico. Ele vive dentro de casa e perto do homem. Com hábitos diurnos, o mosquito se alimenta de sangue humano, sobretudo ao amanhecer e ao entardecer.
A reprodução acontece em água parada, a partir da postura de ovos pelas fêmeas. Os ovos são colocados e distribuídos por diversos criadouros.
Em função da pandemia da covid-19, os agentes da Prefeitura de Birigui estão visitando as casas e pedindo para fazer uma varredura somente no quintal.
Com máscaras e álcool em gel, os agentes estão uniformizados e com crachá, realizando todos os protocolos de higiene contra o coronavírus.
O último boletim com dados da dengue em Birigui registra 2.008 notificações, com 646 casos prováveis de dengue (603 casos positivos e 43 em investigação).
Com informações da assessoria de imprensa da Prefeitura de Birigui
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