Na próxima semana vivenciarei alegremente, o “chorinho” de um novo ser que virá ao mundo!
Meus queridos vizinhos, Isabeli e Fábio “aportarão” à terra de meu Deus, o segundo filho, Gabriel, ansiosamente aguardado pela irmãzinha Maria Alice.
Lembro-me claramente do chorinho da Maria Alice, logo aos primeiros dias de vida, já se passaram mais de sete anos, e ela está uma garota linda, educadíssima e inteligente.
Por que este preâmbulo de exaltação ao que temos de mais valioso, que é a vida?
Porque cada ser que nasce é a esperança que se renova de paz, respeito, carinho, apreensão e, sobretudo, compromisso de toda coletividade para cuidá-lo com muito amor, atenção, amparando-o até que esteja em condições de enfrentar todas as adversidades que naturalmente surgirão.
A comparação com os dias atuais é inevitável. Que sociedade acolherá Gabriel? Quais vantagens e perigos que nós, os adultos, lhe propiciaremos?
Nascerá em plena pandemia que trouxe terror e desespero em todas as partes da terra, muito menos pelo poder de morte do vírus criado na China, e mais pelo uso que nossos políticos fizeram e fazem para controlar a liberdade de ir e vir de nós meros mortais.
A coisa é tão maluca, sem pé, nem cabeça, que a maior aberração que criaram agora, e o obrigam a portá-lo é o tal de “passaporte sanitário”, ou seja, você é obrigado a provar que tomou uma vacina, mas que essa vacina não lhe garante ficar isento de novamente ser “mordido” pelo perigoso “bichinho”, e à cada cepa que surgir, mais uma agulhada no braço.
É um “bichinho” tão importante, mas tão importante, que fez nossos legisladores jogarem a constituição do país no lixo
O transmissor da hora tem um nome esquisito “Ômicron”, uma variante do Covid-19, que surgiu em 26 de novembro. “Descoberta na África do Sul, a nova variante já foi detectada em cerca de 40 países (incluindo o Brasil) e chama a atenção pela quantidade e pela variedade de mutações genéticas” (fonte Google).
O que nós como corresponsáveis por cada ser vivente da terra (humano e animais), devemos ter em conta, é a obrigação de desenvolvermos relacionamentos cada vez mais humanitários, onde olhemos para nosso semelhante como uma criatura Divina, e não como mais um mero concorrente que veio nos causar transtornos.
Notamos a cada dia, lutas e mais lutas de pequenos ou grandes grupos sociais, na tentativa de ampliar seu espaço de atuação, por julgarem-se oprimidos pela tal da “classe dominante”, e o bem maior, a manutenção da qualidade de vida de todos vai ficando para segundo plano.
Haja vista o que vem acontecendo nos últimos tempos, em termos de mudanças climáticas – que nos apavora pela expressividade em números de óbitos-, e o homem, ao invés de se unir de forma global, vive a lutar egoisticamente para conseguir um cargo político, como se isso seja a maior glória que um humano possa merecer na terra!
Nossos políticos – digo os profissionais-, que são pagos com o suor de nosso rosto, inclusive e vergonhosamente para fazerem sua campanha nas eleições, deveriam todas as manhãs, antes de se sentarem em suas “cadeiras de ouro”, visitarem uma maternidade, e ao olharem nos olhinhos de cada inocente que mereceu a dádiva de nascer, prometer que os respeitará e fará de tudo para que sejam os mais felizes possível.
Ah! é o que desejo para o Gabriel. Que ele receba um mundo mais cristão, onde cada criatura terrena se sinta corresponsável por ele, e lhe dê toda as condições para que cresça entre flores, seja amado e cercado pela caridade verdadeira, tal qual São Paulo nos deixou escrito em sua Primeira Carta aos Coríntios: 4- “A caridade é paciente, é benigna; não é invejosa, não é vaidosa, não se ensoberbece; não faz nada de inconveniente, não é interesseira, não se encoleriza, não guarda rancor; não se alegra com a iniquidade, mas se regozija com a verdade. Suporta tudo, crê tudo, espera tudo, desculpa tudo”.
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