Eis aqui, um tema que sempre desejei abordar!
Só não o fiz anteriormente por falta de exemplos concretos para dar credibilidade ao que afirmaria. Mas… hoje já os tenho, e vamos a eles.
Há cerca de uns quatro anos, passei por um momento financeiro terrível, para variar né, a ponto de não ter dois reais para tomar um cafezinho no bar da esquina.
Nunca havia tomado tal atitude, mas pensei naquele momento: Por que não recorrer aos meus dois maiores amigos, quem sabe eles tenham algo a me oferecer?
Juro, não queria dinheiro emprestado. Confiante, narrei a situação, como dizia minha querida mãe: “tintim por tintim”, nem mais nem menos, “desfilei” a real “dureza” em que me encontrava. Aliás, nem contei, mandei um email a ambos, justamente para ficar registrada a “humanitária ajuda” a que julgava merecedor.
Sabe o que aconteceu? Até ontem não recebi sequer a resposta da mensagem enviada, nem um simples “acuso o recebimento, depois retorno…”.
Quem sabe isso aconteça hoje? Não podemos perder a esperança…
Recentemente, novo teste de fidelidade de amizade.
Procurei dois “amigos”, oferecendo o trabalho de coaching, pois me julgo com a expertise de melhorar o resultado de seus negócios, e ao mesmo tempo garantir uma renda extra, afinal, ninguém é de ferro, e a Heineken cada vez mais cara!
A um dos “amigos”, prestara ajuda no passado, quando eu ocupava o status de empresário e jornalista ao mesmo tempo e, felizmente, livre acesso aos poderes do município, notadamente nas esferas legislativa e executiva.
— Meu caro, disse o “dito cujo”. Estou chegando agora na cidade, não conheço praticamente ninguém, entretanto preciso que você que me apresente ao prefeito, para que eu possa celebrar um convênio entre o município e minha empresa.
Deixei de lado, na hora, tudo o que estava agendado para aquele dia, juntos fomos até o prefeito da época e, felizmente, o convênio foi celebrado, não por conta do meu pedido, é claro, mas porque era interessante às duas partes.
O segundo amigo nunca me pediu nada, pelo contrário, sempre se mostrou muito solícito e acenando para ajudas verdadeiras.
No dia seguinte ao contato presencial feito, recebo o seguinte email:
“Bom dia, Nalberto. Estive pensando seriamente, mas no momento tenho outros projetos em andamento na empresa e não poderei firmar nada contigo, mas, penso que deva estar precisando de uma ajuda financeira, por isso vou fazer-lhe a seguinte proposta. Empresto-lhe … (e escreveu o valor), e você só começa a me devolver daqui a seis meses, em prestações que possa cumprir, sem qualquer adição de juros”.
Evidentemente que recusei e agradeci emocionado, pois não era dinheiro que buscava, mas sim a prestação de um serviço que julgo dos mais importantes que realizo na minha vida, que é ajudar pessoas e/ou empreendimentos, a sair do ponto A e atingir o ponto B (o ponto desejado).
Eu preciso dizer quem é o verdadeiro amigo desses quatro?
Então, meu querido leitor, se você não fez o teste ainda, faça-o ainda hoje, para que não passe a vida inteira convivendo com “conhecidos” que se dizem seus amigos, mas na verdade sugam toda sua energia positiva, e na primeira oportunidade que poderiam se mostrar úteis, revelam sua verdadeira face do Judas que é.
O bom de tudo isso, é que você acaba descobrindo quem é seu verdadeiro amigo, a exemplo dos casos a que me referi.
Dos quatro, daquele momento em diante, três passaram a ser tratados como meros conhecidos, livrando-me das obrigações “penosas”, sagradas e de total comprometimento que um amigo nos impõe.
Só para sua reflexão. De leve…
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