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Gratidão: O Melhor Presente de Natal – Por Andressa Bailão

Em meio à correria da semana natalina, à ida aos shoppings e centros comerciais lotados, à busca e organização por alimentos para uma ceia perfeita, esquecemos, verdadeiramente, o porquê de comemorarmos essa data. O que há de tão maravilhoso no Natal? Será que permitimos que ele permeie e influencie nossa vida? Será que o aceitamos sem reservas, em todo o seu significado?

Não há história tão bela nem capaz de tocar tão profundamente a alma dos humildes quanto a gloriosa história do nascimento de Jesus Cristo. Não há palavras capazes de torná-la mais bela nem de aumentar a eloquência de sua profunda simplicidade. Ela nunca envelhece, não importa quantas vezes a contemos, e o número de vezes que é contada nos lares em todo o mundo é por demais pequenos. Tentemos nos imaginar nos campos com os pastores que cuidavam dos rebanhos naquela noite memorável. Eram homens humildes que não haviam perdido a fé de seus pais, cujo coração não se endurecera como o dos governantes dos judeus na época do ministério de nosso Senhor, pois, se assim fosse, os anjos não teriam aparecido a eles nem lhes teriam transmitido sua gloriosa mensagem.

No dia de hoje, alguns baixarão a cabeça em humilde oração e agradecerão as bênçãos que receberam e apresentarão um coração cheio de gratidão e louvor. Outros, infelizmente, sabem pouco, se é que sabem alguma coisa, da dívida que têm para com o Filho de Deus, e festejarão, não com louvor e humilde oração, mas com algazarra e bebedeira, sem pensar por um momento no significado do nascimento do Homem da Galileia.

Nesta época do ano, todos — seja o rei em seu palácio (se é que ainda há reis em palácios atualmente), o camponês em sua humilde choupana, rico e pobre igualmente — fariam bem em ajoelhar-se e agradecerem pelas dádivas recebidas este ano, mesmo com tantas perdas e frustrações. A gratidão em meio ao caos tem sido a chave da resiliência e da esperança diante de grandes tribulações que têm assolado a Terra, como miséria, desemprego, guerras, apatia, orgulho, preconceito, entre tantos outros males.

Que não apenas hoje, mas em todos os momentos, possamos carregar o espírito natalino a fim de centralizar nossa fé no Filho de Deus e conquistarmos aquela paz que ultrapassa todo o entendimento.

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